Continuamos a estudar a estratégia SK-FX. Neste artigo vamos a falar sobre os conceitos importantes, tais como a emissão de preços, divergências e convergências.
Vamos a determinar as emissões de preços, divergências e convergências. Descreveremos as características e propriedades dos sinais. Como utilizar.
Caros amigos,
Devido ao interesse elevado ao artigo didático sobre a estratégia de trading SK-FX, decidi publicar antecipadamente a segunda parte, que continuará o conhecimento com a estratégia de exatidão alta.
Começo a segunda parte com um conceito como "emissão de preços".
Por motivo de ações dos grandes jogadores e alta sensibilidade psicológica da maioria geral dos participantes, no mercado aparecem frequentemente emissões de preços que levam ao desequilíbrio da oferta e demanda.
A previsão de emissões e a compreensão de sua natureza é importante não apenas para o trading de curto prazo, mas também para determinar os objetivos de longo prazo, porque mesmo os movimentos tão fortes movem o mercado e oferecem sinais.
No gráfico acima estão representadas 4 emissões de preços. Visualmente, cada uma delas representa o desvio da linha média deslizante curta de linha média deslizante longa (desequilíbrio).
Todas as “emissões” têm as seguintes propriedades:
- emissões sempre acabam em movimento inverso até que o nível de equilíbrio dinâmico seja encontrado;
- emissões no TF superior são sempre mais importantes desde o ponto de vista da análise técnica;
- alcançamento pelo mercado um nível de equilíbrio leva às novas emissões. O mercado não pode estar muito tempo em nível de equilíbrio!
Em total, existem dois tipos de emissões no mercado, são a “emissão contra a tendência” (emissão 1,2,3) e “emissão pela nova tendência” (emissão 4).
Visualmente, essas emissões são semelhantes uma à outra, mas elas têm uma diferença principal. As “emissões contra a tendência” são sempre um sinal para a continuação da tendência, e “emissões pela nova tendência” apresentam um sinal para a reversão e formação duma nova tendência.
No gráfico acima, você vê que as emissões 1 e 2 (a metade esquerda da lista) no gráfico de 1 hora não são acompanhadas pela divergência no mesmo TF, mas entre os picos 2-3 já apareceu uma divergência de “ursos”.
Apesar disso, o movimento com a tendência continuou, e apenas a divergência de “ursos” 3-4 funcionou. Como você entende, mesmo a 4 emissão foi a única na tendência de “bois” e em resultado levou à reversão e numa nova direção..
Para filtrar essas emissões e entender quais delas levam à reversão, e quais não, basta observar a TF mais superior. No nosso caso, isto é o gráfico de 4 horas.
Você vê no gráfico acima, que as emissões 1, 2, 3 não criam as divergências no gráfico de 4 hora. Apenas a última, a quarta emissão oferece um sinal para a reversão, formando uma convergência no TF superior (uma divergência de “ursos” oculta). Vemos que, com a última 4 emissão, o oscilador do MACD atinge o nível do seu máximo local anterior, ao mesmo tempo, ticker do preço não conseguiu fazer isto.
Daqui a conclusão de que as emissões de reversão por nova tendência são sempre acompanhadas pela divergência (convergência) do oscilador no time-frame atual e superior.
Porque a estratégia SK-FX combina em si os indicadores de tendência e osciladores, é muito importante entender estes indicadores, senti-los!
E, se estão mais ou menos claros os indicadores de tendência, muitos têm problemas com os osciladores. Um dos sinais mais importantes dos osciladores é a divergência! Eu dediquei o artigo completo a este sinal (ver aqui). Para aqueles que ouvem pela primeira vez sobre este fenómeno, peço lê-lo encarecidamente.
Hoje vamos a falar sobre como estes sinais podem ser filtrados e monitorizar duma forma maximamente eficaz, graça à estratégia SK-FX. Para monitorizar as divergências, Sergei Sergeyevich Kucher oferece utilizar o indicador MACD, OsMA ou MACD baseado nas linhas médias deslizantes. Falando sobre as divergências, o autor da estratégia dá vários conselhos importantes e revela os segredos do uso destes sinais:
- 1. Esquecer sobre o horizonte zero que dividir visualmente o oscilador em duas partes (destaquei com setas azuis). Para análise das divergências, o mesmo não importa, e às vezes o mesmo confunde.
- As divergências contra a tendência (clássicas) e divergências ocultas (pela tendência) são equivalentes em sua força com todas as outras condições iguais.
- Quanto mais TF é superior, mais forte é a divergência..
- A última divergência é a mais forte.
* O mesmo se é referida também às convergências.
A convergência na análise técnica (AT) clássica é a situação de convergência de extremos de preço com os extremos do indicador.
O início da formação duma divergência (convergência) como a regra ocorre no momento:
1. Para a divergência contra a tendência é a quebra do máximo anterior do preço.
2. Para a divergência pela tendência é a quebra do mínimo anterior do indicador.
3. Para a convergência contra a tendência é a quebra do mínimo anterior do preço.
4. Para a convergência pela tendência é a quebra do máximo anterior do indicador.
Aqui é importante notar que a mesma fase de formação da divergência não é um sinal para a reversão, no entanto, este sinal atua como um símbolo para verificar os TFs inferiores em presença dos sinais de reversão formados da divergência do TF inferior.
Para aumentar a sensibilidade da estratégia SK-FX, o autor introduz o conceito de divergência geral e local (convergência). Sob a divergência geral entende-se como uma divergência na junção de duas estruturas de onda. Sob a divergência local entende-se uma divergência entre as ondas ÚLTIMAS em estrutura de onda. Consequentemente, a divergência local é um sintoma de mudança das estruturas das ondas.
O autor da estratégia SK-FX dedicou muito tempo ao estudo das divergências e convergências e levou este sinal até a perfeição.
Resumindo suas obras científicas nesta direção, é possível referir os seguintes sinais de osciladores, aos quais é necessário prestar atenção:
- presença de divergência (convergência) dum indicador em relação ao gráfico de preços;
- reflexão do indicador de limites da janela;
- emissão do indicador pela e contra a tendência;
- sinal de fase pela e contra a tendência (vamos a analisar em parte “Sinal de fase”).
É importante notar que as mesmas divergência e convergência são sinais adiantados, ou seja, este é um sinal duma reversão futura e, portanto, a reversão em outros níveis de preços. Como a regra, de fase da geração de sinal até a sua execução percorre duma até três barras.
Ao mesmo tempo, é necessário estar atento extremamente aqui, porque a fase de formação da divergência ainda não garante que a divergência será formada. É necessário considerar a probabilidade de que durante a formação da divergência, o preço se alinhará, nivelando assim as discrepâncias.
Ao mesmo tempo, o sinal formado de divergência (convergência) nunca é falso. O mesmo é executado obrigatoriamente na estrutura de onda, no entanto, a interpretação poderá ser incorreta deste sinal.
Agora vamos a analisar um exemplo de divergências geral e local.
Na metade esquerda do gráfico, vemos duas divergências no TF de 1 hora. A divergência №1 é geral, a divergência №2 é local, ou seja, leva à reversão da tendência. Para estar seguro disso, é necessário verificar o TF superior. Na metade direita, vemos que a primeira divergência não é representada, mas a divergência №2 é claramente visível. Outro sinal de divergência local é a sua posição na estrutura de onda.
Como já foi falado, a divergência local deve estar obrigatoriamente entre as últimas ondas no modelo de onda.
Cada um destes sintomas é auto-suficiente, mas a sua combinação dá uma garantia de 100% de reversão da tendência.
Agora, é hora de resumir esta lição.
- As emissões de preço sempre voltam ao ponto de equilíbrio.
- As emissões de preços pela nova tendência são acompanhadas por uma divergência no TF atual e do período superior.
- O sinal de divergência é um sinal adiantado.
- Todas as divergências são equivalentes com outras condições iguais.
- Qualquer divergência dá um sinal para a reversão apenas no momento de execução da divergência no TF inferior.
- A importância dos sinais de divergência determina a classe do TF, a posição do sinal na estrutura da onda, a presença de confirmação do sinal no TF superior.
Tudo o que é dito sobre as divergências tem a significação equivalente também para as convergências.
Nisto terminamos a lição.
No próximo artigo didático continuaremos a falar sobre a estratégia SK-FX:
- falaremos mais sobre as divergências (convergências);
- analisaremos sinais de fase e de fantasma;
- verificamos a execução de sinais nos TFs superiores;
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Sorte a todos e bons proveitos!
Respeitosamente,
Mikhail @Hyipov
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