O que é desvalorização e revalorização da moeda nacional? Os tipos de desvalorização e revalorização, causas, objetivos, consequências para a economia. Os exemplos históricos conhecidos de alterações da cotação cambial

A desvalorização e revalorização: conceito, causas, consequências. Os exemplos de história

Para qualquer habitante daquele país, cuja moeda torna-se mais barata, a desvalorização parece uma catástrofe. Pois, junto com a cotação cambial que desce impetuosamente, os preços sobem, afetando suas próprias economias. Realmente, a desvalorização nem sempre é acompanhada pela inflação. Também, existem os exemplos, quando o processo inverso - a revalorização - ao contrário, é ruinoso para a economia nacional. A desvalorização e a revalorização são ferramentas que permitem corrigir o clima de investimento e balanço de pagamento, pressupondo que os mesmos são controlados. Se a desvalorização se torna um carácter de avalancha, no país ocorre uma crise. Tudo sobre desvalorização e revalorização em palavras simples, com os exemplos reais de história, pode ser encontrado nesta revista.

A desvalorização e revalorização como ferramenta de gestão da economia

A desvalorização é uma descida da cotação da moeda nacional em relação às moedas fortes, cuja cotação é rigidamente controlada pelo estado (na maioria das vezes, trata-se de moedas livremente conversíveis que são corrigidas com ajuda de ferramentas de mercado).

Inicialmente, a desvalorização significou uma descida o teor de ouro em valor monetário. Na época do padrão-ouro, a moeda nacional estava vinculada às reservas de ouro do país. E se um país emitia adicionalmente um lote de moeda em notas bancárias com uma reserva inalterada, então o valor de cada nota em relação ao ouro se diminuía. Ou seja, ocorria uma desvalorização da moeda.

A revalorização é o processo inverso de desvalorização, no qual a cotação da moeda nacional está aumentando.

A desvalorização e revalorização: como ganhar com especulação

A desvalorização é frequentemente confundida com a inflação. Ambos termos significam a desvalorização da moeda nacional. Mas a inflação caracteriza a alteração da capacidade de comprador, ou seja, a desvalorização da moeda em relação ao artigo, pela mesma quantidade de dinheiro pode comprar menos produtos. A desvalorização significa o barateamento da moeda nacional em relação às outras moedas.

Alguns exemplos:

  • No país “A” está tudo bem, no país “B” há uma crise económica de escala. Já é impossível comprar qualquer artigo em troca a moeda nacional e os preços se mudam todos os dias. No país “B” ocorrem desvalorização e hiperinflação.
  • No país “A” ocorre a deflação, ou seja, a moeda não está ficando mais barata, mas, ao contrário, está ficando mais cara, os preços no mercado interno estão descendo. No país “B” nada acontece. No país “B” observa-se a desvalorização da moeda nacional em relação à moeda do país “A” (é lógico, se uma moeda está ficando mais cara em relação à outra, então a segunda automaticamente está ficando mais barata em relação à primeira). Mas não há inflação no país “B”, porque no mercado interno os preços de artigos permanecem inalterados.
  • No país “A”, a inflação é 10%, no país “B”, a inflação também é 10%. Nos ambos países, os preços de produtos subiram 10% e a capacidade de comprador nos ambos países diminuiu. Mas em relação um ao outro, o valor das moedas não alterou. Há inflação, não há desvalorização.

De acordo com outra opção de interpretação da terminologia, a desvalorização é uma descida orientada para um objetivo da cotação da moeda nacional pelo Banco Central. Se a cotação é flutuante e desce, devido aos fatores de mercado (demanda/oferta), isto é chamado de desvalorização.

A desvalorização é um conceito relativo, porque em relação a uma moeda estrangeira, uma unidade monetária nacional altera seu valor, em relação a outra, não. Portanto, quando falam sobre a desvalorização sem quaisquer detalhes específicos, pressupõem vinculação às moedas livremente conversíveis (fortes) ou à cesta de moedas (exemplo da cesta de moedas - SDR, os direitos especiais de empréstimo, incluindo o dólar dos EUA, euro, iene, libra esterlina e, a partir de 2016, yuan chinês). Às vezes, pode ver uma vinculação comparativa também ao ouro que é considerado o padrão de valor monetário.

As causas de desvalorização podem ser diferentes. A desvalorização pode ser controlada e descontrolada. Em primeiro caso, o estado enfraquece propositalmente a moeda nacional, perseguindo vários objetivos (razões da desvalorização controlada):

  • Apoiar os exportadores e reduzir automaticamente o nível de importação.
  • Acelerar a inflação até o nível-alvo (é inerente aos países desenvolvidos).
  • Aumentar a competitividade da unidade de conta nacional.
  • Reduzir as despesas das reservas monetários e de ouros para manter um meio de pagamento nacional.

Em segundo caso, a desvalorização ocorre por si mesmo (sob a condição de cotação flutuante, ou seja, a cotação formada pela demanda e oferta). O estado só precisa admitir seu fato e, após sua conclusão, realizar uma denominação ou uma redução oculta da massa monetária (retirar a moeda desvalorizada de circulação sem uma declaração oficial). Desta maneira, são distinguidas a desvalorização oficial e desvalorização oculta.

As causas de desvalorização descontrolada podem ser:

  • A inflação que também pode ser como consequência da emissão.
  • O excesso de importação sobre exportação e défice de pagamento. O país não tem as reservas internas suficientes para cumprir obrigações em frente de outros países e satisfazer a demanda interna de moeda estrangeira.
  • A fuga de capital, em caso de instabilidade no país, a imposição de sanções internacionais sobre o país.

As ferramentas de desvalorização:

  • Alteração de taxa de desconto. Para manter a desvalorização e inflação, o Banco Central aumenta a taxa de desconto. A taxa de desconto é a taxa de refinanciamento dos bancos comerciais. Com o aumento da taxa de desconto, os recursos de crédito ficam mais caros e o influxo da moeda nacional na economia real diminui. Como resultado, a inflação é reduzida e a desvalorização da unidade monetária nacional está desacelerando. Se, ao contrário, o Banco Central está interessado em desvalorização, reduz a taxa de desconto. Em teoria, uma redução da taxa de desconto deve levar à fuga de capital estrangeiro (qual é o sentido de investir num ativo que ficando mais barato?). Mas existem os exemplos, quando mesmo as taxas negativas mantêm o capital estrangeiro. Um de mesmos é a Suécia, sobre qual está contado abaixo.
  • A recusa de manter a cotação da moeda nacional. Por exemplo, o resgate de seus excessos no mercado internacional à conta de reservas monetários e de ouro.
  • A alteração manual da cotação da moeda nacional. Por exemplo, cancelamento uma cotação fixa e transição para flutuante.

As consequências da desvalorização dependem de que a mesma é dirigida ou não. Com a descida da cotação da moeda nacional, a inflação aumenta, a importação torna-se menos lucrativa, começa a fuga de capital para ativos mais vantajosos. Mas, com a desvalorização da moeda nacional, os exportadores e o orçamento do país ganham. Podemos dizer que aqueles que investiram antecipadamente em moeda e depósitos de moedas também ganham de desvalorização, mas esta vantagem é duvidosa, devido à inflação que frequentemente acompanha este evento.

A revalorização é um termo que significa o fortalecimento duma moeda em relação à outra. Se a moeda “A” está ficando mais barata (está desvalorizando) em relação à moeda “B”, consequentemente, a moeda “B” está reavaliando (está ficando mais cara) em relação à moeda “A”.

O objetivo de revalorização controlada é reduzir a inflação e influir ao balanço das operações de importação e exportação. As ferramentas são mesma taxa de desconto (seu aumento), diminuição da massa monetária etc. A ferramenta funciona apenas com pequeno nível de inflação (até 10%), ou seja, quando a inflação é controlada e é necessário reduzi-la ainda mais. Em caso de inflação não controlada, ocorre a desvalorização.

As consequências de revalorização:

  • “-” A exportação torna-se menos lucrativo, porque em moeda estrangeira as receitas permanecem em mesmo nível.
  • “-” O fluxo de turistas está diminuindo, porque o país torna-se mais caro. Tem a importância fundamental para os países onde o turismo é principal fonte de receitas do orçamento.
  • “+” O influxo de capital estrangeiro está crescendo que procura ativos mais atraentes do ponto de vista de rentabilidade.
  • “+” A redução de preços dentro do país. À medida que a exportação se torna menos lucrativo, os produtos permanecem no mercado interno. A oferta interna está crescendo - preços estão descendo.
  • “+” Os preços estão descendo - inflação desacelera.

A revalorização pode ser acompanhada pela deflação, embora nem sempre.

Os casos mais famosos de desvalorização de história da economia mundial

Porque a desvalorização e a inflação estão estreitamente relacionadas, não vou a analisar tais exemplos como a hiperinflação na Venezuela ou no Zimbábue. Caracterizam-se por desvalorização, com duração superior de um mês. Após de desvalorização e inflação, frequentemente segue uma reforma monetária e todos estes casos de história da economia mundial são descritos no artigo sobre a denominação. Vou a apresentar os exemplos, onde apenas um dia foi suficiente para desvalorizar bruscamente a moeda nacional.

1. George Soros e Banco da Inglaterra. 16 de setembro de 1992 entrou na história do mundo com o nome “Quarta-feira Negra”. Neste dia, George Soros ganhou mais de 1 mil de milhões de dólares dos EUA numa das suas especulações famosas, enquanto o Banco da Inglaterra, por sua vez, foi forçado para reduzir bruscamente o valor da libra esterlina.

Nos primeiros anos após a guerra, os países europeus chegaram à conclusão de que juntos, apesar de tudo, ir para um futuro melhor é mais fácil e mais eficiente. Especialmente, quando se trata de concorrência com os EUA. A ideia de coesão das relações económicas entre si deveria ser a base desta cooperação, no entanto, os países também não recusariam suas moedas. Por via das dúvidas. Em 1979, foi concluído um acordo que supõe a afixação das cotações das unidades monetárias nacionais dos países europeus em relação ao marco alemão com um desvio permitido não mais de 6%.

A fixação da cotação significa para cada país os seguintes momentos:

  • Para manter a cotação é importante o balanço comercial. Agora, nenhum país poderia afastar-se da necessidade de operar entre si ou estabelecer as barreiras alfandegárias.
  • Existem também duas outras opções para apoiar a cotação: mediante de aumentar as taxas de referência para atrair os investidores. E mediante de comprar sua moeda por moeda estrangeira que é uma reserva.

O Reino Unido, como sempre, ficou longe de tudo isto, esperando sua própria competitividade. Esta confiança foi suficiente por exatamente 11 anos e, em 1990, o país juntar-se ao acordo, obrigando manter a cotação da libra esterlina nos limites de 2,78 - 3,13 de marcos alemães por libra esterlina. A ideia trouxe os resultados positivos. A inflação diminuiu (é lógico, porque deviam manter a cotação com quaisquer maneiras), os mercados de venda europeus abriram.

Em 1992, ficou claro que a moeda britânica estava muito sobrevalorizada e o corredor que inicialmente estabelecido estava incorreto. A cotação não caiu apenas porque o Reino Unido prometeu mantê-la a todo o preço e o mercado externo acreditava nisso. Ou seja, todos tinham certeza de que o Banco da Inglaterra continuaria pronto para resgatar a libra esterlina por cotação 2,78 - 3,13. Provavelmente, o Banco da Inglaterra tenha mantido com reservas por um longo tempo, se Alemanha não passou uma rasteira. Apenas uma declaração de que a libra esterlina é sobrevalorizada foi suficiente para causar pânico. A propósito, alguns analistas ainda estão convencidos que esta faísca foi acesa por Soros, que sabia perfeitamente como manipular a multidão mediante de “lançamentos” informativos nos níveis mais altos do governo.

George Soros, em 1992, administrando o fundo Quantum Fund, criado em 1970, tinha dinheiro suficiente para influir aos mercados internacionais. Após de que o chefe do Bundesbank (Banco Federal Alemão), Helmut Schlesinger, em entrevista ao Wall Street Journal, supôs que a redução das taxas de referência alemãs poderia influir negativamente às 1-2 moedas, Soros entendeu instantaneamente que precisa contar com a posição curta.

  • Exemplo. Você supõe que as ações do Facebook vão a desvalorizar, mas você não as possui. Você empresta 10 unidades destas ações a aquele que as possui, prometendo devolvê-las a tempo. Aquele que as possui devem, ao contrário, contar com o crescimento das ações. Em caso contrário, faz sentido conceder-lhe um empréstimo, se ele precisa “vende-las” rapidamente no momento de queda. Agora, você está vendendo ações emprestadas com cotação de 100 dólares dos EUA, recebendo em mão própria 1000 dólares EUA. Com o tempo, o preço das ações desce até 85 dólares dos EUA. Você compra 10 ações, paga a dívida e fica com 150 dólares dos EUA no seu bolso. Realmente, aquele que lhe emprestou estas ações, fica com prejuízo, porque antes ele teve10 ações por 100 dólares dos EUA, agora, ele tem por 85.

Soros fez o mesmo. Por enquanto o mercado “digeriu” a opinião do chefe do Bundesbank (Banco Federal Alemão), ele “emprestou” a libra esterlina e a vendeu à cotação atual de 2,95 marcas alemãs. Soros entendeu que a cotação da libra esterlina já estava no limite inferior do intervalo, graças à intervenção do governo e por isso, o seu crescimento será impossível.

A tarefa dos especuladores que jogaram com a descida da cotação da libra esterlina, foi que superar o Banco da Inglaterra com volumes de capital. Se o Banco tem os recursos suficientes para manter a cotação, os especuladores perderam, se não, venceram. Em 16 de setembro, o Fundo Soros aumentou a posição curta em libra esterlina, de 1,5 mil de milhão até 10 mil de milhões de dólares dos EUA. Por enquanto toda a Europa pensava, Soros emprestou as libras esterlinas e imediatamente as vendeu. Para resgatar libras esterlinas, o Banco da Inglaterra teve que usar todas as suas reservas, mas não foram suficientes.

Para, de alguma forma, despertar interesse ao mercado global que precipitou-se vender libras esterlinas atrás de Soros, o governo do Reino Unido decidiu aumentar a taxa de desconto (ou seja, porcentagem sobre a propriedade da moeda). No entanto, o efeito da avalancha já não pôde ser interrompido. À tarde, 16 de setembro, o Banco da Inglaterra admitiu que foi forçado a sair de acordo europeu e liberar a libra esterlina em “natação livre”. No início do dia seguinte, a moeda britânica desvalorizou 15% em relação ao marco alemão e 25% em relação ao dólar estadunidense.

LiteFinance: O que é desvalorização? As causas e exemplos da desvalorização da moeda nacional | Litefinance

Levou quase 15 anos à moeda britânica para recuperar as posições perdidas, mas não por muito tempo. Uma desvalorização semelhante desde 1992 foi repetida apenas mais uma vez, durante a crise hipotecário de 2008 e as cotações não regressaram mais ao nível anterior.

2. A revalorização que não era esperada (Suíça). Se em 1992, a moeda britânica estava sobrevalorizada e sua cotação não podia ser apoiada nem pela produção interna, nem pelas reservas do Banco da Inglaterra, em 2015, na Suíça, a situação era oposta.

A Suíça, aos olhos de investidores estrangeiros, é um “porto seguro”, onde sempre pode esperar que a crise passe. O país recebeu este estatuto, graças à política monetária e de crédito comedida, bem como algum afastamento da UE. Mesmo este estatuto ficou um problema para o país. A vizinhança económica com a zona euro forçou a Suíça a manter a cotação fixa de sua moeda em relação ao dólar dos EUA e ao euro, para isto foram utilizados métodos manuais e centralizados.

A demanda de ativos por parte de investidores estrangeiros forçou a Suíça a introduzir a taxa de referência negativa, a rentabilidade dos títulos estatais de curto prazo tornou-se negativa (ou seja, os investidores também pagaram mais pela propriedade dos títulos), mas isto ainda não salvava o país da deflação, atrás de que segue inevitavelmente a queda da produção. O problema da Suíça era uma orientação muito alta de exportação para os países da UE, se os EUA representavam cerca de 12% da exportação, então os países da UE - cerca de 50% que impunha certas obrigações ao país de manter a cotação do franco suíço.

O fato de queda do euro em relação ao dólar deita lenha no fogo, após de que Suíça recusou de cotação fixa que mantinha desde 2011. E em 15 de janeiro de 2015, durante um dia, o franco encareceu 41% em relação ao euro e 38% em relação ao dólar.

LiteFinance: O que é desvalorização? As causas e exemplos da desvalorização da moeda nacional | Litefinance

As consequências de revalorização do franco suíço:

  • O encarecimento tão forte da moeda nacional golpeou os exportadores suíços. E assim como o país era orientado para a exportação, a quebra do mercado de valores mobiliários da Suíça constituiu mais de 10%.
  • Atrás de euro, outras moedas europeias desvalorizaram também em relação ao franco suíço. Os mais afetados foram os bancos europeus, cujas carteiras de empréstimos foram formadas em francos suíços, porque em moedas nacionais seus volumes cresceram na mesma porcentagem de que ocorreu a desvalorização. Por exemplo, somente na Polónia, o volume de empréstimos hipotecários emitidos em francos suíços naquele momento constituiu cerca de 46% de todos os empréstimos hipotecários emitidos. Os bancos poloneses e húngaros foram mais vulneráveis em frente de problema aparecido.
  • Após a abertura do trading com a ruptura, os depósitos das posições abertas dos traders que contar com desvalorização do franco suíço, instantaneamente se anularam. Uma das estruturas filiais de principal corretora russa do Forex no Reino Unido anunciou a falência.

Em ambos dois casos, as consequências da desvalorização e revalorização não foram fatais que não pode ser dito sobre a desvalorização impetuosa do dinheiro nos países em desenvolvimento e subdesenvolvidos. O Zimbábue abandonou completamente sua moeda há 10 anos; a Venezuela ainda não consegue sair de prolongada crise há anos, uma série de processos de desvalorização com a cotação do rublo realizada pelo Banco da Rússia em anos 90 terminou com default.

O “jogo” com cotação da unidade monetária nacional em relação às moedas fortes é o passatempo favorito da China, buscando vencer a guerra comercial a os EUA. Por enquanto os EUA dirigem desvalorizar o dólar com o fim de aumentar a exportação, a China usa duas estas ferramentas. Em anos 2005-2008, a cotação foi aumentada 20% e os analistas estavam inclinados a acreditar que a revalorização se continuará. No entanto, a China, ao contrário, desvalorizou o yuan em 2015, forçando a descer também as cotações das moedas de outros países asiáticos. Atrás disto, os preços de matérias-primas desceram (o país é um dos maiores importadores, mas quando ocorre a desvalorizados, a importação torna-se menos lucrativa) e, consequentemente, as ações das companhias de matérias-primas. Isto causou indignação na OMC e nas companhias multinacionais que perderam com isso milhões de dólares dos EUA e mesmo provocou os rumores sobre o início “guerras de moedas” entre os Estados Unidos e a China.

Como ganhar com desvalorização e revalorização de moeda

Ser mais rápido do que o Banco Central e conhecer a situação com as reservas monetários e de ouro do país. Suponhamos que existe uma cotação atual da moeda nacional em relação ao dólar dos EUA. A mesma pode diminuir, se os investidores começarão massivamente a comprar moeda estrangeira. Se o Banco Central conseguirá satisfazer a demanda, a alteração da cotação não ocorrerá. Se as reservas do Banco Central não forem suficientes, a moeda estrangeira ficará mais cara e aqueles que investiram evidentemente na mesma, ganharão.

Algo semelhante aconteceu na história descrita acima com o Banco da Inglaterra, onde Soros supôs antecipadamente que a libra esterlina será desvalorizada. É possível ganhar desta maneira apenas em caso, se há alguém que, ao contrário, acredite no crescimento da cotação. Concorde que receber um lucro com desvalorização, por exemplo, a moeda da Venezuela seria impossível.

Mais uma opção de ganhar com a desvalorização controlada é compra dos títulos de companhias exportadoras. Na maioria das vezes, crescem as cotações de valores mobiliários de exportadores de matérias-primas (petróleo, metais) e produtos agrícolas.

Conclusão. A desvalorização e a revalorização controladas são ferramentas de gestão da economia do país mediante de alteração do valor da moeda nacional. Com a ajuda de mesmas, é possível aumentar/diminuir a atratividade de investimentos do país, corrigir os volumes de exportação e importação etc. A desvalorização descontrolada (depreciação) do dinheiro é essencialmente hiperinflação que só pode ser interrompida mediante de reforma monetária estrutural.

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O que é desvalorização e revalorização da moeda?

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