O mercado negro de criptomoedas: assaltos, violência e criminalidade

Hoje, falarmos sobre um tema bastante inesperado. Quero narrar a vocês como roubam e usam as criptomoedas, dar uns exemplos de assaltos e violência física. Bem como sobre elaboração duma página web para registrar os casos criminais relacionados com criptomoedas.

Como no mundo económico habitual, o mercado de criptomoedas se divide a branco e negro. As autoridades que combatem contra criminalidade internauta, tentam revelar os organizadores de praças escuras, onde se vendem armas e drogas, mas isto percorre com um sucesso instável. Nos últimos 6 meses, o número de operações no mercado negro se multiplicou. Também, aumenta o número de crimes. Se antes somente falavam sobre roubos e vírus, agora, estão registrados os casos de assaltos diretos, sequestro de possuidores de criptomoedas e mesmo os homicídios. As leis não são perfeitas e por isso, às vezes torna-se difícil responsabilizar os criminosos. Leia neste blogue sobre problemas referidos, factos de violência e métodos de defesa.

O lado escuro de criptomoedas: criminalidade no mercado destas

Se é possível chamar criptomoedas o dinheiro? Pois, em algum grau, porque estas atuam como uma equivalência cambial para dinheiro fiduciário efetivo e não só para dólares dos EUA. As pessoas vendem a BTC mesmo os carros e imóvel. Como isto não foi severo, há pessoas listas mesmo mutilar e assassinar por BTC. O crescimento expansivo das criptomoedas aumentou o número de pessoas que desejam apanhar uma fortuna fácil sem pensar sobre moralidade de sua atitude. Os roubos de contas, branqueamento de dinheiro efetivo, sequestros e ameaças, os criminosos fazem tudo para obter BTC. Leia nesta revista sobre esses casos e como proteger-se de mesmos.

O detetive de criptomoedas: como roubam e usam as criptomoedas

A inventividade dos burlões em criptomoedas não tem os limites. Segundo aos dados da Chainalysis, em 2017, os criminosos conseguiram roubar cerca de 10% de valores investidos em OIMs (ICO). Os prejuízos totais constituíram a volta de 225 milhões de dólares dos EUA. Os métodos foram mesmo distintos:

  • Roubar os processadores potentes em companhias e usar sem autorização os computadores de serviço (capacidades computacionais) para mineração.
  • O phishing, ou seja, criar as cópias de sites das bolsas, casas de câmbio, carteiras, tudo o que facilita aos hackers obterem os dados pessoais.
  • Implementar os vírus.
  • Ganhar a confiança. Os burlões aproveitam desconhecimento e vendem às pessoas ingênuas uma bolha de sabão em troca de dinheiro efetivo.

Um facto interessante: objetos de roubo não são apenas criptomoedas, mas também, o equipamento. Foram registrados os casos, em que roubaram os processadores e placas gráficas. Alguns atuam ainda com maior esperteza, usam os computadores de serviços para seus fins pessoais. Por exemplo, em empresa afiliada da corporação “Transneft - Diascan” foram descobertos os programas que mineram criptomoeda Monero. A complexidade desta situação consiste em que a mesma não é uma contraordenarão penal e por isso, o empregador apenas pode demitir a pessoa.

Os crimes com criptomoedas: assaltos em sério

Em maioria de países, os burlões não estão muito avançados para arrombar remotamente as contas. Muitos del@s nunca ouviram mesmo o que é um servidor remoto ou bolsa de criptomoedas, no entanto, a sua vontade de obter as criptomoedas não está menor do que de seus “colegas” de EUA e Europa. Por isso, el@s atuam com método provado e antigo, usando uma pistola.

1. Em dia 15 de janeiro de 2018, na ilha de Phuket, os ladrões atacaram o apartamento do Maxim Lotsok de 27 anos de idade e forçaram ele transferir para carteira deles as criptomoedas no valor de 100 mil de dólares dos EUA. Maxim é um bloguista de vídeo que contava em seu canal como ele ganha com criptomoedas. Ele mesmo supõe que os ladrões podem ser alguns subscritores russo-falantes do seu canal e tem as intenções investigar propriamente este crime. Pois, porque ninguém mais vai investigando isto.

2. Em dia 22 de fevereiro de 2018, Yuri Maiorov, um dos fundadores de criptomoeda Prizm, se preparava viajar para Índia, mas não conseguiu a fazer isto. As 22h00, os criminosos num carro sequestraram ele num sentido desconhecido. Mais tarde, Maiorov dirá que os ladrões roubaram o seu computador portátil com acesso aos 300 BTC. Mas ele não disse donde apareceram neste computador as chaves com acesso aberto e por quê não foi previsto um bloqueio de transações.

3. Em dia 30 de junho de 2018, na Polícia da cidade de Kharkov (Ucrânia) foi denunciado um assalto dum homem de 26 anos de idade. O denunciante comunicou que foi atacado por dois homens e estes ameaçaram com um objeto parecido a arma de fogo, os assaltantes roubaram 47000 hrivnas ucranianas, 758 dólares dos EUA e 23 bitcoins no valor superior de 130 dólares dos EUA. Os assaltantes foram detidos rapidamente, mas a história não refere, se o homem conseguiu de recuperar seu dinheiro.

Esta situação resulta várias perguntas:

  • Em princípio, como foi possível roubar os bitcoins? Levar o Pen Drive USB com carteira ou retirar o computador? Mas para transferir as criptomoedas, é preciso muito mais de 5 minutos.
  • Se considerar que o dinheiro foi retirado violentamente, para que precisava roubar mais dinheiro fiduciário?
  • Como a vítima explicará origem de tanto dinheiro em seus 26 anos?

4. Em janeiro de 2018, numa vila localizada em território de Comunidade de Estados Independentes (CEI), ocorreu um assalto que lucrou aos assaltantes mesmo 1 BTC inteiro. A moeda foi transferida para carteira de malfeitores. Em realidade, por alguma razão, a moeda não chegou a conta deles e por isso, os “espertalhões” decidiram visitar a vítima mais uma vez e foram detidos.

5. Na Dinamarca, uma cidadã italiana foi condenada por tentativa de pagar com criptomoeda a um assassino. Em outra parte de mundo, na Turquia, a criptomoeda levou a vida dum jovem de 22 anos de idade. Nos meados de setembro de 2017, foi registrado primeiro homicídio, devido à criptomoeda. Os ladrões tentaram obter o acesso ao celular com carteira, usando digitalização do dedo, mas não conseguiram.

6. Na China, os malfeitores espancaram um visitante de Internet café e forçaram-no transferir para conta deles um montante equivalente aos 14700 dólares dos EUA. Além disso, os criminosos levaram uma série de artefatos virtuais da vítima. Enfim, eles foram condenados a três anos de prisão efetiva. Embora que as leis da China não preveem a responsabilidade por crimes com propriedade virtual, o juiz considerou que as criptomoedas foram compradas a troca de dinheiro real.

Aumentou o número de assaltos, usando um esquema clássico: vendedor e comprador de criptomoeda se encontram. O comprador transfere o dinheiro, mas nada recebe. Em seguida, aparecem pessoas que advertem o mesmo para desaparecer, se ele não quer os problemas de saúde.

É curioso que estas situações surgem em qualquer país, independentemente de seu nível do desenvolvimento e nível de vida da população. Ademais, maior parte destes assaltos aconteceu em últimos seis meses. Os roubos de criptomoedas com estes métodos brutos permitem aos criminosos atuar amplamente. Imagine esta situação incomum, quando a vítima se dirige à polícia e denuncia um roubo de criptomoedas. Em primeira, em muitos países, as operações com criptomoedas estão sujeitas à responsabilidade penal. Em segunda, não está claro, como é possível classificar este crime, o que é o objeto de roubo, como comprovar o facto de transferência de criptomoedas e o essencial, como devolve-las. Por fim, uma pergunta básica: como o denunciante explicará origem deste dinheiro às autoridades e aos fiscos?

Pois, ainda não existem as respostas e isto significa que os ladrões podem continuar assaltar impunemente os “chicos gordos”.

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“Ser advertido, significa ser armado”. Mesmo este conceito foi escolhido por fundadores de primeiro site no mundo que vai divulgando os casos de violência em relação aos possuidores de BTC, tanto por parte de bandas criminosas, como por parte de autoridades (veja acima sua captura de tela). O inspirador e guru deste recurso web é um dos desenvolvedores de Bitcoin Core, Jameson Lopp, que em outubro de 2017 ficou envolvido numa história malsonante. Alguém telefonou anonimamente à polícia e comunicou que tomou um refém em casa do Lopp. Somente com um milagre Jameson convenceu as autoridades que não há nenhum refém em casa e evitou o ataque.

Atualmente, o site consta um pouco mais de 30 casos similares, apesar que existem muito mais destes. pelo menos, este recurso promete ser interessante, porque vai acumulando e revelando todos os modos de fraudes em área de criptomoedas.

O mercado negro de criptomoedas

No mundo criminoso de criptomoedas há não apenas os fraudes, roubos, assaltos e violência, aqui também existe seu próprio mercado negro. A anonimidade das criptomoedas facilita criação de várias praças clandestinas, onde se vendem tudo o que está proibido por lei.

LiteFinance: mercado negro de criptomoedas, perdas de criptomoedas, roubos de bitcoin, crimes com criptomoedas | Litefinance

Mas a olhar é tão carinhoso!

O volume de negócio desta praça constituiu cerca de 200 milhões de dólares dos EUA e o número de clientes atingiu cerca de 1 milhão. Em outubro de 2013, o FBI descobriu o organizador e arrestou quase 144 mil de ВТС (cerca de 100 milhões de dólares dos EUA). A sentença de tribunal: prisão perpétua. Esta história protagonizou em 2015 um documentário “Deep Web”, dedicado aos assuntos de desenvolvimento da Internet e redes anônimas decentralizadas.

Ainda gostaria de relembrar uma tentativa recente de operação escandalosa para comprar a bolsa de criptomoedas WEX por uma pessoa com alcunha “Marinheiro”.

  • Uma pequena menção. bolsa WEX é BTC-E reencarnada que deixou de existir em 25 de julho de 2017. Naquela altura, o seu findados Alexandr Vinnik foi detido e acusado de branqueamento de capitais através de bolsa (ele reconheceu posteriormente sua culpa) e todos os servidores da BTC-E foram selados.

Ora bem, voltamos à WEX que herdou as contas da BTC-E. O “Marinheiro”, ou seja, Dmitriy Khavchenko que participou em conflitos militares, segundo às próprias palavras, ganhou seu capital, quando trabalhou em companhia de gás natural “Itera” (Ucrânia) e geriu uma empresa afiliada ”SU-155” (Rússia). A compra de bolsa com volume de negócio cerca de 20 milhões de dólares dos EUA podia custar Khavchenko os 3-5 milhões de dólares dos EUA. É pouco provável que compra desta bolsa é apenas uma iniciativa do “Marinheiro”. O negócio não sucedeu e agora Kharchenko tem intenções para comprar FXMO. Infelizmente, nós não temos informações sobre pessoas que estão por detrás desta operação e por quê. Mas está claro que isto não por razões humanitárias.

Em conclusão. Os crimes económicos relacionados com criptomoedas apareceram ainda no início da blockchain, ou seja, em anos 2008-2012. Mas naqueles tempos, não havia violência nem tanta escala de fraudes. Pois, a inatividade por parte de autoridades se continua: faltam as leis reguladoras, não elaborados os métodos de contrações e prevenções.

Como as leis contra fraudes em criptomoedas funcionam mal, o salvamento de afogadores está nas mãos de mesmos:

  • codifique cuidadosamente os dados, guarde as moedas em carteiras diferentes;
  • não divulgue sua atividade em criptomoedas;
  • seja mais prudente, transmitindo os dados pessoais ou baixando software de terceiros.

Espero bem que este material foi útil para vocês e em caso afirmativo, compartilhe-o em redes sociais. Que mais pessoas vão conhecendo os modos distintos de fraudes em criptomoedas, maior serão as chances que estas criptomoedas ficarem protegidas. Se você conhece alguns novos casos de fraude com criptomoedas ou violência relacionada com mesmas, compartilhe-os em comentários para advertir um número mais possível de leitores.


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O detetive de criptomoedas

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