O padrão de três índios: analisamos a estratégia de três contatos

2024.03.26 2021.09.16 O padrão de três índios: analisamos a estratégia de três contatos

Dmitry Demidenkohttps://www.litefinance.org/pt/blog/authors/dmitri-demidenko/

O conceito “A tendência é tua amiga, opera com a tendência” é bom, mas a presunção demasiada nunca se acaba bem. Como uma regra, as tendências revertem-se muito rápido com afixação de lucros gradual no segundo plano pelos grandes participantes. Pois, é possível apostar a euforia, esgotamento do ciclo vital da tendência, mas sem sinais por parte de análise técnica, é muito difícil identificar tais situações. O grupo de modelos de trading contra tendência, incluindo o padrão 1-2-3 estudado em detalhes anteriormente, permite a obter estes sinais. Hoje, nós falarmos sobre mais uma configuração gráfica popular “Os Três Índios”.

O padrão "Três Índios": história e descrição do modelo

Pela primeira vez, eu encontrei este padrão no livro de Linde Raschke “Os Segredos da Bolsa”, mas posteriormente percebeu que este modelo foi usado em trading muito antes. Por exemplo, em trading harmônico há um modelo muito similar “Os Três Movimentos” e em análise de velas existem “As Três Montanhas” e “Os Três Rios”. Sobre variedades deste padrão, nós falaremos em nossos materiais seguintes e agora, eu vou a tentar explicar o seu essencial económico.

É óbvio que mais cedo ou mais tarde uma tendência esgota. No mercado de bois ficam cada vez menos compradores dispostos a adquirir um ativo a preço corrente e ao contrário, no mercado de ursos ficam menos os vendedores que creem em continuação da queda do preço. Grandes participantes aguardam o sinal sobre mudança de tendência e logo este surge, começam abrindo as posições formadas anteriormente. No gráfico aparecem três extremos consecutivos, os “Índios”. Ao mesmo tempo, a incapacidade de touros promover a cotação notavelmente para cima mostra sua fraqueza e dá o início duma vaga de vendas.

Para identificar o modelo se usam vários métodos: visual que consiste em pesquisa visual de três picos seguidos, formados em condições da tendência ascendente, linear, quando desenham uma linha atravessando dois primeiros “Índios” e seu cruzamento com gráfico permite determinar o ponto de localização de terceiro extremo e enfim, culminante, o padrão considera-se completado, se a cotação retornou ao máximo de segundo “Índio”, após de finalizar terceiro pico. 

O trading com este padrão é variável e adapta-se tanto para os traders agressivos, como para os conservadores. Os primeiros podem atuar em conformidade com os sistemas de provas descritos anteriormente. Eles terão que ser preparados para muitos prejuízos que depois serão recompensados facilmente por uma operação bem-sucedida. A abertura de posições efetua-se com o encerramento de barra da prova de linha 1-2, se isto acontece abaixo desta resistência diagonal. Simplesmente, quando terá lugar uma prova falhada de linha de dois primeiros “Índios”. A ordem Stop é estreita e se encontra uns pips acima de máximo corrente. O trader terá que compreender com que está arriscando, porque ele atua contra tendência.

Em caso de trading com culminação, o ponto de entrada se localiza em nível máximo da barra do segundo “Índio” e a ordem Stop coloca-se no extremo antecedente. Esta abordagem, é ideal para os traders conservadores que ganham em tempo e preparam cuidadosamente cada operação.

O padrão aparece com bastante frequência e por isso, é difícil operar com este sem um sistema de filtros. Estes podem ser a divergência de indicadores, profundidade mínima do recuo, mas eu pessoalmente gosto mais duma combinação de configurações gráficas ou tal chamado modelo em modelo. Em caso de aparecerem os padrões “Os Três Índios” materno e afiliado, se aumentam os riscos de reversão.

Relativamente os pontos de saída de posição, é possível usar tanto o fator de proveito ou métodos do trading harmônico, como o aparecimento de padrões inversos. Sobre estes métodos nós já temos falado anteriormente.

"Três movimentos", "Três montanhas", "Três rios": variedades do modelo de vela e filtros

A combinação de padrões, trading harmonioso, análise de indicador e de barras aumenta a eficiência do processamento das estratégias

Um trader principiante em busca do Santo Graal vira todo o Internet de pernas para o ar, inscreve-se em cursos, torna-se um visitante inveterado de webinars, descarrega dos livros. Realmente, tudo o que ele precisa é encontrar um ou vários modelos de trabalho, estudá-los cuidadosamente conjunto com as regras da gestão do capital, ajustar um sistema de filtros e começar o trading. Se a experiência for bem-sucedida, podia ganhar com isto toda a sua vida, se não muito, está armado pela nova estratégia. O processamento sobre o padrão considera não apenas o seu estudo detalhado, mas também a criação dum conjunto de regras que aumentam a eficiência do trading. Nós falámos sobre os mesmos em materiais dedicados ao modelo 1-2-3, há hora para analisar «Três índios”».  

Uma vez, fiquei um pouco surpreendido, encontrando os nomes diferentes ao parecia uma configuração gráfica igual. No trading harmonioso existem “Três movimentos”, na análise de barras existem os padrões “Três montanhas” e “Três rios”. Mais tarde eu entendi que a identificação do modelo pelos diferentes autores fortalece sua significação analítica. Se pessoas diferentes vêem as mesmas leis (padrões) no gráfico, os princípios da extrapolação funcionarão. A questão é como torná-los eficazes? 

Formados na base de castiçais japoneses “Três montanhas” e “Três rios”, diferentemente de padrão criado por Linda Rashke, “Três índios” poderão ser usados na qualidade de filtro original. Para essas configurações gráficas não é suficiente da existência de três extremos consecutivos. É necessário que no pico do último máximo ou mínimo formou um modelo de barras e de reversão. Seja “martelo”, “enforcado”, “estrela da manhã ou da tarde”, “absorção de “bois” ou de “ursos” ou outro padrão. 

Não se pode dizer que na análise técnica ocidental não existe tal coisa semelhante. Eu, por exemplo, sempre fico feliz encontrar nos gráficos tal chama “modelo em modelo”, quando nos limites na configuração gráfica materna aparece filial. Isso ocorre em área de formação dum grande terceiro índio e é, na minha opinião, um sinal muito significativo duma inversão de tendência que existente anteriormente. 

Apesar do fato de que “Três índios”, como também são descritos anteriormente 1-2-3, «Cunha em alargamento» e outros padrões apresentam por si uma direção price actinos, ou seja, o trading sem indicadores, ninguém proíbem aos traders usar as estratégias combinadas. Com essa abordagem, os indicadores calculados, sejam o MACD, o oscilador de estocástico, o índice de força relativa ou outros, servem como filtros. Os mesmos não emitem os sinais sobre a abertura da posição, os mesmos só permitem selecionar as posições potencialmente lucrativas. Como a regra, a divergência é usada, ou seja, a divergência dinâmica do indicador e o instrumento de trading. Em caso do par EUR/USD, os picos do gráfico do par de moedas estão a crescer (em resultando de que formam dos “Três índios”), enquanto os máximos do MACD, ao contrário, estão a descer. A divergência nos seus movimentos permite ao trader com mais confiança entrar no mercado. 

O padrão “Três movimentos” estão em sistema do trading harmonioso, por isso requer a presença de relações claras baseadas nos números de Fibonacci. Os recuos e projeções devem corresponder aos níveis 38,2%, 50%, 61,8%, 78,6%, 127,2% e 161,8% (ou de outros), que possa ser considerado modelo como de trabalho. Se isto não acontece, não vale a pena operar com o mesmo. 

Na minha opinião, o mercado não é tão harmónico, om a correção em 61,8% de onda anterior procurar o ponto de referência de objetivo (ponto de formação do índio seguinte) em nível exclusivamente 161,8%. Desta maneira, é possível perder as posições lucrativas. Outra coisa é usar as combinações de números e proporções significativos. 

O padrão de reversão “Cunha em alargamento” na base dos “Três Índios”

O trading contra a tendência é frequentemente comparado com uma tentativa de parar o elétrico em movimento com as unhas. Em melhor caso, as unhas vão a sofrer. No entanto, quaisquer tendências, mais cedo ou mais tarde, mudam para as contrárias. É necessário facilmente conhecer os sinais, graças aos quais aparecerá uma probabilidade de proteger o membro. Em resultado, tudo pode acabar como num conto de fadas: você estendeu a mão, o elétrico parou. Um destes sinais é a correção mais profunda comparando com a correção anterior nos limites da tendência existente. Os grandes jogadores demonstraram a sua intenção de quebrá-lo e tentam a esclarecer se os seus oponentes têm força para continuar o movimento existente anterior. Se as forças acabaram, é hora de se transferir ao contra-ataque e ditar os seus termos. 

Em materiais anteriores, estudamos bastante detalhado padrão “Três índios” de reversão e suas variedades, ao mesmo tempo, não prestando atenção á profundidade do recuo. Se isto for feito, o trading deste modelo poderá ser observado num outro ângulo visual. A correção mais profunda, após de segundo índio do que após de primeiro índio cria as premissas para formar o padrão “Cunha em alargamento” e aumenta os riscos de reversão.

Recordo que as cunhas, como a regra, sinalizam sobre o crescimento da volatilidade, ou seja, sobre o aumento do grau de luta entre os vendedores e compradores que, de fato, poderá levar à mudança da tendência. Para identificação correta da “Cunha em alargamento”, a marcação precisa ser redesenhada: extremo correcional, após de primeiro pico torna-se o ponto 1, o segundo índio torna-se o ponto 2, o recuo, após de mesmo torna-se o ponto 3, o terceiro máximo no mercado de “bois” (pelo menos no mercado de “ursos”) torna-se o ponto 4. Resta aguardar a formação do ponto 5 que, por definição, deverá localizar-se abaixo do ponto 3, nas condições da tendência ascendente inicialmente existente (acima do mesmo nas condições de tendência descendente).   

O trading com o padrão “Cunha em alargamento” na base dos “Três indianos não é diferente da aplicação prática duma configuração gráfica similar na base 1-2-3. O trader utiliza uma rede Fibonacci em relação à onda 4-5, ao mesmo tempo, os recuos aos níveis 23,6%, 38,2% e 50% permitem pensar sobre as vendas na repercussão de resistências, como em exemplo do par GBP/JPY. A abordagem conservadora considera a formação de posições curtas em caso de retorno das cotações aos níveis de preços anteriores (fomos ao 50%, voltámos ao 38,2% e vendemos). Uma ordem de proteção Stop Loss está colocada em área de pico do movimento correcional. Não deve esquecer que a quebra do par de moedas para 78,6% e 88,6% faz da “cunha em alargamento” o padrão de continuação da tendência. 

O trading deste modelo é fácil de combinar com outros instrumentos de análise técnica, sejam indicadores ou padrões price action. Por exemplo, se trader considera a processão dos níveis Fibonacci insuficiente para a conclusão da operação com o sinal, pode utilizar o mesmo “Três índios” na correção para formar uma posição curta. É desejável que o padrão apareça perto de nível de resistência importante. Assim, em caso do par AUD/USD, o retorno à área de mínimo da barra do segundo índio permitiu ao trader apertar no SELL. Ele colocou a ordem da proteção Stop Loss acima do máximo correcional.

“A cunha em alargamento”, seja a mesma baseada no padrão 1-2-3 ou em “Três índios”, é uma formação de reversão forte, e a sua utilização no trading aplicado permite aumentar significativamente a eficácia do último. Neste caso, já não haverá tal medo para estender a mão com o objetivo de parar o elétrico que se aproxima a si.

"Três Índios" revertem a tendência: abordagem harmonizada

Qualquer tendência se acaba mais cedo ou mais tarde. O facto de que as capacidades dos touros que empurram as cotações para o alto ou dos ursos que puxam os preços para baixo, estão esgotando gradualmente, poderá ser confirmado pelas correções mais profundas, comparando com anteriores e por incapacidade do par de moedas se afixar acima de um certo nível a um tempo longo. Como um resultado, surge a consequência de vários extremos que em análise técnica se chamam o padrão “Os Três Índios”.  Em nosso blogue já tivemos falado sobre o mesmo muitas vezes, no entanto, o assunto de identificação de último máximo (mínimo) não ficou explicado. 

A abordagem clássica, cujo fundador se considera um trader famoso e o autor do best-seller “Os Segredos da Bolsa”, Linda Raschke, pressupões a determinação visual do terceiro “índio”. Logo as cotações regressam ao extremo antecedente, é preciso começar a construir uma estratégia de trading. Não obstante, existem outros métodos que permitem entrar com uma posição muito mais antes, quando o par de moedas repercute de resistência importante. Por exemplo, a abordagem moderna identifica este momento com a ajuda de linha de tendência desenhada através de dois primeiros extremos. Em caso de USD/CHF, esta abordagem ficou muito eficaz, a tendência ascendente se mudou para contrária, graças à formação do padrão “Os Três Índios”. 

O padrão “Os Três Índios” no diagrama de USD/CHF, abordagem moderna

Terceiro método vincula o modelo em análise e o trading harmonizado. O nível de terceiro “índio” se determina com os cálculos mediante de coeficiente multiplicador 1,272 que apresente por si uma das relações de Fibonacci. Para o mercado taurino se usam a fórmula seguinte:

ER3 = ER1 +1,272*(ER2 - ER1), em que os

ER1, ER2 e ER3 são as cotações cambiais no primeiro, segundo e terceiro extremo respetivamente

No mercado ursino a pesquisa de nível importante de reversão se realiza em modo similar:

 ER3 = ER1 - 1,272*(ER2 - ER1).

O exemplo de USD/CAD comprova que abordagem moderna não seria capaz de garantir alguma vantagem ao trader: par não conseguiu alcançar a linha de análise desenhada através de primeiro e segundo “índios”. O nível estimado indicou onde se encontra o apoio importante que depois se transformou em resistência.

A abordagem harmonizada ao padrão “Os Três Índios”

Para aproveitar o padrão “Os Três Índios” não precisava de aguardar o regresso das cotações do par USD/CAD à base do segundo extremo cerca de 1,3255. Teve o sentido entrar com uma posição curta duas figuras acima, quando foi rompido o nível de apoio 1,3455. Posteriormente, as repercussões desde este nível ofereceriam as oportunidades para incrementar posição curta. A ordem Stop deveria ser colocada mesmo no pico do mercado. Somente o regresso do par a este nível permitiria compreender que o modelo não atuou e a tendência ascendente se continuará com maior probabilidade. 

A estratégia de operações com o padrão “Os Três Índios”

Como os sinais que confirmam a eficácia duma eventual operação, podem ser usadas outras ferramentas de análise técnica. Se os níveis pivô estão cerca de estimativo, cresce a certeza do trader em necessidade de abrir uma posição. O mesmo se refere à divergência formada no diagrama de cotação cambial e indicador MACD: tanto em caso de reversão do mercado, devido aos “Três Índios” como em casos posteriores, esta divergência ajudava entrar corretamente com uma posição curta do par USD/CAD. 

Uma estratégia complexa de trading na base do padrão “Os Três Índios”

Podemos ser cêticos em relação aos níveis estimativos, tal como ao trading harmonizado em geral, mas muitas vezes estes oferecem o essencial. Isto é, um resultado. Para determinar matematicamente a localização do terceiro “índio”, não necessita muito tempo e com certeza, o resultado recompensará os esforços.

A estratégia forte de combinações de padrões no Forex

Tudo novo é o antigo bem esquecido nos últimos anos, apareceu uma multidão de padrões variados price action, cujos elaboradores prometem enormes lucros. No entanto, todos os mesmos precisam um bom exame qualitativo. Diferentemente de novidades, tais modelos como“Três índios”, 1-2-3 или Ganchos de Ross são verificados pelo tempo. E os mesmos continuam a mostrar os resultados em vários intervalos de tempo e pares de moedas.  Ao mesmo tempo, a reversão da tendência ascendente de acordo com o par EUR/USD é a melhor prova da eficácia dos padrões clássicos price action.

Lembro que em 2020, os “touros” do principal par de moedas entraram em estado de optimismo crescente. Os Estados Unidos e a China anunciaram cessar o fogo em guerra comercial que deveria influir positivamente sobre as economias do Império Celeste e da zona euro. Os peritos da Bloomberg apresentaram a previsão em 1,16 dólares para o euro no fim do ano. No entanto, analistas técnicos deram a alarma no início de janeiro: no diagrama diário do par EUR/USD apareceram três máximos crescentes, uma configuração conhecida como o modelo de reversão “Três índios”. A incapacidade dos “touros” de mover as cotações acima do último pico, terceiro indiano, é um sinal claro de sua fraqueza. Em estratégias agressivas, o regresso dum par ao nível do máximo do segundo indiano dá ao trader o motivo para abrir uma posição curta. Uma ordem Stop de proteção é colocada um pouco acima de último extremo. 

Três índios no diagrama do par EUR/USD

Por diante, ainda mais. Atrás de Três índios, aparece um padrão 1-2-3 no intervalo de tempo diário. Trata-se de configuração gráfica, cujo segundo máximo é menor do que o primeiro. Os compradores não encontram forças para atualizar um pico formado anteriormente que é mais uma prova de sua fraqueza. A abordagem clássica do modelo 1-2-3 supõe a entrada na operação curta com quebra de apoio diagonal passada através de ponto 2. A ordem Stop de proteção está localizada em nível um pouco acima de ponto 3. Se as cotações regressarão para lá, os “touros” não serão tão fracos como parece à primeira vista. 

O padrão 1-2-3 no diagrama do par EUR/JPY

O trader pode duvidar a reversão da tendência ascendente, se apenas no diagrama aparece apenas “Três índios” ou 1-2-3, mas a combinação de modelos deve dar origem a fé, devido à suposição sobre a mudança de tendência. Posteriormente, o processo de ganhar dinheiro se torna uma coisa de técnica. Atrás de padrões populares price action, no intervalo de tempo diário aparecem vários ganchos de Ross que permitem aumentar uma posição curta. Lembro, uma quebra de mínimo recente, após de que ocorreu pequeno recuo, serve como a base para vendas em par EUR/USD. Uma ordem Stop, de acordo com a tradição, é colocada um pouco acima de último pico. 

Ganchos de Ross no diagrama do par EUR/USD

Qualquer sistema de trading ficará incompleto, se o trader não sabe exatamente onde sair da operação. No exemplo da venda do euro em relação ao dólar, o trading harmonioso vê em auxílio. Target (objetivo) de 113% de acordo com o padrão materno “Tubarão” está localizada na proximidade imediato de referência 1,08. Desta maneira, com entradas desde níveis 1.12 (Três índios), 1.115 (modelo 1-2-3), 1.1085 e 1.099 (Ganchos de Ross), o tamanho de lucro constituiu cerca de 1225 pontos (400+350+285+190). Com a alavancagem de 100 para 1, pode aumentar seu depósito várias vezes em 1,5 meses! 

Tubarão no diagrama do par EUR/USD

No entanto, para isto, é necessário ter conhecimento de como os padrões price action funcionam. Não é uma tarefa impossível, mesmo para um trader principiante. No bloco LiteFinance são descritas várias estratégias de trading e, para aplicá-las em prática, bastante abrir uma conta de trading.

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