Para não perder o dinheiro no mercado de moedas, é necessário seguir atentamente ao presidente dos EUA
A mão direita não sabe o que faz a esquerda. Donald Trump ameaça impor as taxas sobre quase 100% da importação chinesa e o Senado aprovou unanimemente o projeto de lei que liberta de tarifas aproximadamente os 1660 artigos, incluindo tostadoras e produtos químicos. A parte do leão é produzida na China. A Associação Nacional de Manufaturas considerou que as companhias estadunidenses por causa de restrições existente, pagam acima de 1 milhão por dia. Será possível que os Estados Unidos entenderam finalmente que, numa luta, nascem apenas as verdades banais?
As negociações com a UE tornaram-se mais uma prova de que o presidente dos EUA se tornou mais bondoso nos últimos tempos. Provavelmente, este é o seu verdadeiro rosto, mas, para atrair a atenção à sua pessoa, Trump na fase inicial da sua gestão de país, decidiu interpretar a um malvado. Acontece nesta vida que algumas pessoas notam o corpo celeste apenas durante o seu eclipse. Concorde, hoje ninguém se lembra de Obama geralmente. Os mercados financeiros apanham cada palavra do dono da Casa Branca e recordam a regra de ouro da corretora: “não olhe para o lado, percará o mais interessante”.
No entanto, imaginar Trump como um cordeiro é ainda mais tolice do que ignorar sua excentricidade. As razões do armistício concluído com a UE devem ser procuradas nas próximas eleições parlamentares nos UA e no desejo de atrair o inimigo de ontem para o seu lado. Para combater com mais um inimigo. A União Europeia comprará mais soja nos Estados Unidos, o que reduzirá a importância das taxas de importação de resposta do Império Celeste e facilitará a vida dos agricultores estadunidenses. Bruxelas deve entender que, se adora a alguém, vira as costas a outras.
A insatisfação das maiores empresas dentro do país poderá levar a sérios problemas do Partido Republicano em novembro. Em resultado, será muito difícil para Trump conduzir suas iniciativas através do Congresso. Daqui também, a retórica pacífica com a UE e a anulação das tarifas de importação que é iniciada pelo Senado. Os gestos largos. Com os quais Washington precisa ser mais prudente. Como a prática mostra, ao usá-los, alguém poderá prejudicar alguém
Curiosidade que o tema da guerra comercial, que não deixa as primeiras páginas dos tabloides mundiais durante últimos meses, realmente, o mesmo talvez não vale um caracol. Os principais bancos centrais do mundo, o FMI e outras organizações autoritárias chamam os conflitos comerciais de quase a principal ameaça à economia mundial. O mesmo foi feito pelos grandes investidores, mas nos últimos tempos, sua conceção de mundo mudou. Segundo a última pesquisa da Reuters, a guerra comercial global será evitada. Muita conversa, mas os riscos de alteração do sistema existente de comércio mundial permanecem mínimos. O que é as tarifas mútuas dos EUA e da China por 50 mil de milhões, se o tamanho das suas economias excederem 30 milhões de milhões?
No mercado, é possível ouvir cada vez mais as conversas que, na verdade, Trump é um livre comerciante, um partidário do livre comércio. E para corrigir a ordem existente, é necessário trabalhar ativamente. O princípio “se não fazer nada, então não precisa refazer” para o dono da Casa Branca é não atual. Mais interessante é viver os mercados financeiros!
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